terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Dizia que o amor é algo que se sente e só. Dizia que o amor não dava espaços pra questionamentos. Dizia que quem ama não seria capaz de abrir espaços pra perguntas que dariam a sensação de dúvida. Dizia que sabia tudo sobre o amor.
Hoje percebo que quanto mais o tempo passa, menos coisas eu sei. Que quanto mais dias eu vivo, mais me sinto imersa num imenso "desconhecido" que abre espaços pra medos, questionamentos e um mutirão de pensamentos que vez ou outra insistem em me tirar o sono.
Sei que pode parecer exagero por minha pouca idade, ou até mesmo meio clichê, mas, "viver a gente aprende vivendo", são nossas experiencias -positivas ou negativas- que nos dirão por onde trilhar no futuro. Se eu pudesse, hoje eu reuniria todos aqueles pra quem já falei de amor e gritaria "Ei, calma aí, tem mais!"
Às vezes, me pergunto: "será mesmo que devo escrever sobre o amor"?, "será mesmo que eu sei alguma coisa"?, "será mesmo que eu vou poder ajudar alguém com o que eu sei"?... Ainda não sei a resposta... eis o motivo dos posts terem se tornado espaçados demais.
Por mais que eu não quisesse rotular o amor, ao tentar "dar uma nova cara pra ele" através dos meus textos era justamente o que eu fazia. E é exatamente isso que me faz ter medo de escrever e ter que fazer um outro post remediativo.
Talvez seja importante dizer que não diminuo nenhum dos meus outros posts, que não tiro a veracidade e o afeto de nenhum deles sobre mim. Afinal, em cada dia que eu escrevi, aquela era a face do amor pra mim.
Me preocupa deixar a sensação de "ela se arrependeu do que escreveu", porque não é isso! Está mais pra "pequei por fazer o que menos queria: rotular o amor de alguma forma". 
Acontece que realmente uma convicção minha caiu por terra, e o pior, a que eu acreditava veementemente e fazia de base para as outras: "questionar sobre o amor é não senti-lo, afinal, se é amor não abre espaços pra questionamentos". Logo, sinto-me traída por mim, por minhas certezas e pelo que acreditava.
O incomodo maior é realmente a não possibilidade de juntar todos pra quem eu falei e poder voltar atrás, e dizer: "Ei, não há nada errado em questionar, não há nada errado em se perguntar: "será que é isso mesmo que eu quero"? ou "será que está na hora de irmos pra próxima etapa ou talvez virar a página ou procurar uma two-way road"?"
Queria saber antes o que eu sei agora: Feliz aquele que teve muitos questionamentos ao logo do caminho, feliz aquele que parou e analisou todas as vertentes possíveis, feliz aquele que pensou na possibilidade de desistir. Feliz daquele que mesmo em frente a tantos questionamentos pode pensar  e decidir com clareza: "eu continuando optando pelo amor".

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

A little song...

E mais uma vez de volta;
E tudo o que volta atrasa, não vai pra frente;
Andar 360º graus é pior do que ficar parado;
Parado a gente olha e não participa;
Andando a gente olha, participa, se emociona, sente e volta pro mesmo lugar;
Ou se desenham novas figuras geométricas com perímetros infindáveis, ou é melhor ficar parado;
Afinal, o que são poucas verdades se não meias mentiras?

sábado, 6 de dezembro de 2014

À todos os pássaros presos...

Os muros que te prendem são maiores que os portões que te soltam. O buraco é maior que teu passo. As nuvens que te turvam a visão são mais densas que o sol que logo vem. O rio que separa a paisagem é mais forte que as pontes que construiu.
Os furacões que devastam são mais poderosos que teus abrigos subterrâneos, e as avalanches que tudo destroem são mais potentes que tuas tendas.
Voe pássaro! Plaine os muros! Voe pra mais próximo do sol! Esqueça das pontes! Voe pássaro! Teu abrigo tornar-se-á o rochedo mais resistente da Terra!
O mundo é tão grande lá fora! As paisagens são infindáveis, as possibilidades também! Voe pássaro! Descubra que nada te torna mais extraordinário do que sua capacidade de voar!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Hoje escrevo...

Escrevo hoje sobre o outro lado do amor... O amor que renasce da dúvida, do medo, da mágoa...
Escrevo hoje sobre o amor lapidado paulatinamente, o amor bruto que precisa ser trabalhado com calma, paciência e entendimento para que possa se transformar em pedra preciosa.
Apresento hoje o amor que se expõe ao desentendimento, à palavras mal ditas, à balança desequilibrada da raiva, do ciúmes, das intrigas.
Muitas vezes machucamos as pessoas que mais amamos e somos machucadas por elas de maneira tão profunda que isso nos marca pra vida toda. ISSO MARCA O AMOR PRA VIDA TODA! Às vezes, poucos minutos são o suficiente pra desencadear uma discussão que extrapola a dimensão da normalidade, que transcendem o patamar de uma resolução saudável, ou, ao menos, amistosa.
Costumo dizer que no começo de uma relação somos pegos pela agnosia visual da paixão: vemos, mas não entendemos; vemos, mas não enxergamos com olhos de quem tem temperança... A paixão tem como truque principal a audácia de nos limitar ao mesmo tempo que nos faz sentir o super herói mais poderoso do mundo: quem nunca já sentiu que morreria se o outro se fosse? Quem nunca se sentiu capaz correr a São Silvestre pra declarar o amor por outra pessoa? A paixão nos faz sentir com super poderes! Mas, quem nunca já arrumou mil e uma desculpa pra falha do outro? Quem nunca achava lindo até mesmo o defeito mais inescrupuloso do outro? A PAIXÃO NOS  LIMITA!
Em tempos de paixão a convivência a dois é fácil, fácil porque no começo tudo é lindo, fácil porque tendemos a exaltar as qualidades do outro e ignorar completamente seus defeitos.
Passada a paixão, surge o amor, que, como já escrevi aqui, aparece com aquela mania de pensar demais! E aí, é como se -por um milagre- pudéssemos enxergar as coisas como de fato são: aparecem os defeitos, as brigas, as palavras mal ditas -enfatizo-; as mágoas, as lágrimas, as dúvidas, os medos, as incertezas, as angústias. Obviamente, o amor não é só isso, muito pelo contrário, o amor é muito mais amor do que qualquer outra coisa, mas, hoje me propus a mostrar a outra face do amor, e me atentarei a isso.
O amor desse meu texto, é aquele calejado pela rotina, machucado pela correria do dia a dia, ferido pelo costume de ter a outra pessoa. O amor que chora a cada briga, e o amor que não chora também, o que grita, e o que não o faz, o que gesticula, anda de lá pra cá, o amor que se sente esmagado, acuado e sem ter o que dizer. O amor que se sente impotente, inexperiente, e até mesmo insuficiente diante de uma situação embaraçosa de desconforto e de mal jeito.
O amor que sofre por si só, ou melhor, o amor que sofre pela falta de si só. O amor que corre o risco de se esvair a cada ressentimento e desentendimento. O amor que muitas vezes cede espaço pra contra ataques, orgulho, indiferença e corre o risco de se acabar pelo descuidado do comodismo, pelo descuidado do não cuidado.
Hoje escrevo sobre o amor tal como ele é: simples, humilde e sujeito a dor.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Steps

A próxima etapa só se dá de forma amigável, quando a etapa atual fica bem resolvida...

Talvez nem todo mundo tenha parado pra pensar sobre isso, e isso acontece de forma tão natural, que na maioria das vezes nem nos damos conta. Passamos pela vida buscando coisas, ou desistimos no meio do caminho, ou, ao conseguir, descobrimos novas coisas pra se buscar.
Vivemos em etapas, amamos em etapas e nos conhecemos em etapas. É fundamental que passemos por cada uma delas e aceitemos tudo o que elas tem a nos oferecer, umas são incrivelmente mais fáceis e dóceis que as outras, já outras, nos fazem questão de lembrar amargamente cada instante que ainda não a superamos completamente.
Hoje, vou me ater às etapas das quais não desistimos, e muito mais do que a vontade, mas, a NECESSIDADE de seguirmos adiante.  
A opção por não desistir de uma etapa não está nenhum pouco atrelada a questão de facilidade, mas sim, ao custo benefício. Não importa quão difícil seja um caminho, desde que se tenha em mente o objetivo e se lute por ele com unhas e dentes! A satisfação da conquista supera qualquer dificuldade que se encontra no meio.
No caso de uma vida a dois, (e lá vou eu falar sobre o amor de novo)... as etapas são fundamentais, e são alicerçadas nas etapas anteriores e no desejo de se construir novas etapas. Ninguém se depara com um grande amor de repente, a convivência precisa ser trabalhada, e uma boa amizade e uma atração podem vir a ser amor. Uma vez frente ao amor, as coisas se dão de forma ainda mais engraçadas: o tempo vai passando, as etapas vão se desfazendo e vão se transformando em novas outras etapas... Quando nos damos conta, somos portadores de um amor que por mais intenso, mais imensurável, mais indescritível que seja, ainda assim, cabe dentro da gente.
E de repente, o amor se torna tanto que a gente percebe que é capaz de amar ainda mais, e é nessa hora que a gente nota que a etapa atual já não nos cabe mais e é preciso passar pra próxima etapa. O engraçado sobre o amor é que quanto à gente mais dá, mais a gente recebe. A gente se doa com a certeza de que seremos supridos por meio dele também. Em casos de etapas ininterruptas e contínuas, o amor não se acaba, pelo contrário, se renova, e anseia por novas etapas.
Em caso extremo, o amor se multiplica e então, nos deparamos com a forma mais concreta do amor: um menino ou uma menina, gêmeos, casais... O amor se multiplica! Transforma-se em Júlias, Cecílias, Bernardos, Felipes... Porém, essa não é a última etapa do amor, pelo contrário, a primeira de novas etapas que requerem novas formas de resolução e enfrentamento.
De todos os campos de nossa vida, o amor é os que nos presenteia com etapas mais prazerosas em sua totalidade, porque as dificuldades e as incertezas são compensadas não somente com um final feliz, mas, com a ânsia por novas etapas que constituem as nossas vidas ao mesmo tempo que as constituímos: sem se perder, sem negativar... se doar, doar, doar, e sempre se sentir imerso em um amor que, mesmo por maior que seja, cabe dentro da gente.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Inteiros.

Frequentemente somos pegos fazendo coisas que jamais faríamos, falando coisas que jamais falaríamos e vivendo como jamais pensamos que viveríamos.
Talvez eu acabe ficando maçante com essa minha insistência em querer escrever sobre como a vida muda, os interesses tornam-se outros e os objetivos completamente diferentes dos que traçamos em algum momento da vida.
Acontece que durante muito tempo fui fiel ao meu discurso de que ninguém precisava de ninguém pra ser feliz, e realmente não precisa! A questão é querer precisar... é abrir o coração e deixar-se pertencer! E eu sei que é justamente isso que me prendia, deixar-se pertencer é assumir uma vulnerabilidade muito grande, é deixar que outra pessoa tome as rédeas de sua vida junto com você, é correr o risco de perder o papel principal. Mas, ao me limitar a pensar somente nessas coisas, não podia compreender o outro lado, não podia perceber o turbilhão de sensações maravilhosas que transcenderiam qualquer tipo de medo caso eu me deixasse pertencer.
O que ninguém sabia, era que dentro de mim, vez ou outra, surgia uma vontade enorme de encontrar alguém, de poder experimentar, e quem sabe até mesmo me arrepender.
Engraçado a forma como Deus vai moldando cada aspecto da vida de gente, e nos leva pra um rumo muito melhor: por muito tempo senti algo dentro de mim, algo que batia descompassado, fora do ritmo, era o coração! Mas, esse coração que eu tinha dentro de mim não me pertencia! Não podia ser meu!Talvez as pessoas não saibam... mas, são necessários dois corações para que os batimentos se regulem. É como se cada coração fosse meio coração, e então, somente dois corações são capazes de se tornarem um coração inteiro. Acredito que, na maioria das vezes, Deus faz as pessoas pela metade, e mais uma vez, cada pessoa é na verdade meia pessoa, e somente no encontro de dois corpos/almas é que se obtém um corpo inteiro. Muitas pessoas têm a incrível graça de encontrar sua metade facilmente, outras, labutam um pouco mais, e ainda outras, deixam escapar sua metade por n motivos: falta de atenção, orgulho, prendimento à coisas banais e passam a vida inteira vivendo pela metade, e o que falta faz uma falta, não é?! (redundância?, asseguro-lhes que não!).
Acontece que em uma de muitas das voltas que a vida dá, me deparei com algo que desde o começo foi tão mais meu do que qualquer outra coisa, me deparei com um coração novo... E aquele coração que batia descompassado em mim, de repente tomou ritmo, movimento, e então, pude perceber que realmente o coração que batia em mim não era meu, era dele! E o meu coração, mesmo batendo nele, deixou transparecer logo de cara que soube quem o faria feliz!
E entre várias perguntas sobre o porquê e como isso tudo ocorre, chego a duas conclusões: 1- A vida muda porque a gente muda e 2- A gente muda porque a vida muda.
Não sei ao certo onde a minha vida começou a mudar, mas sei exatamente o porquê. Talvez seja ingenuidade minha querer traçar um ponto exato para minha transição, justamente por acreditar que o que eu sou hoje é resultado de várias intervenções ao longo da minha vida, mas, seria hipocrisia negar que existe um marco muito grande que separa quem eu fui de quem eu sou: meu coração.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Lost

Estive preparando um post pra hoje que em muito (tudo) se relacionava com o anterior, mas ontem, navegando pela web, encontrei outro texto meu. Infelizmente, é mais um que se agrupa à uns textos que escrevi em meu primeiro blog (há muito tempo excluído), dos quais perdi a autoria.  Talvez, muito dos leitores não saibam, mas, hesitei muito em criar este blog devido à esses acontecimentos, que, de uma forma ou de outra, me fizeram pensar muito em relação a perdas futuras.
É realmente muito ruim ver textos meus sendo atribuídos à "autores desconhecidos" e até mesmo a grandes autores, como Mario Quintana. Certa vez, induzida pela falta de sono durante a madrugada, estava ouvindo uma rádio, e em certo momento iniciou-se uma narrativa da qual me apropriei de cada verbos/expressões/locuções verbais, me apropriei de cada sentimento... afinal, era o meu texto!Não sei dizer ao certo o que senti, foi um grande orgulho seguido por um desapontamento por não conseguir gritar pro mundo "Ei, esse texto é meu!".
Instalei programas no computador que me ajudariam a recuperar meus escritos (tinha mania de salvar no word o que escrevia no blog), mas, graças ao baixo potencial do programa, ou um fraco hd consegui recuperar pequenos fragmentos. Não sei se existe uma delegacia especializada nesse tipo de caso, mas se existisse, teríamos um grande trabalho pra conseguir recuperar os textos, verificar datas, endereço IP, testemunhas e mais um monte de coisa... todavia, eu estaria disposta mesmo assim!
Um dos fatores que não permite que eu consiga obter os direitos autorais dos textos de volta, é a minha não adesão à redes sociais... Acredito que uma corrente talvez fizesse com que alguns dos meus textos fossem atribuídos a mim, afinal, a rede que fez com que eu me desvinculasse dos meus textos, poderiam -com menos esforço- trazê-los de volta.
Com os pés no chão, sei da enorme dificuldade em conseguir os direitos autorais dos textos, mas, com o coração nas nuvens espero prontamente conseguir ser reconhecida pelo que escrevo, mesmo que isso seja feito através dos textos antigos, ou do meu turbilhão de sentimentos novos transpostos em novos posts.

Eis alguns dos trechos, pequenos fragmentos que restaram de alguns de meus textos, que carrego muito mais em meu coração do que em qualquer outro lugar:

"Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela. Temos que nos bastar… nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém. As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida."

"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você."

" Quem nunca mudou com o tempo? Aos poucos você vai deixando de escutar certas músicas, de usar certas roupas, de falar com certas pessoas. Mudar faz parte do ciclo da vida, embora a essência seja sempre a mesma. Quando encontrar um obstáculo grande na vida, não desanime ao passar, pois com o tempo ele se tornará pequeno. Não porque diminuiu, mas porque você cresceu."

"Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser."

"Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra é bobagem. Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela.
Um dia nós percebemos que as mulheres tem instinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer.
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável.
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples.
Um dia percebemos que o comum não nos atrai… Um dia saberemos que ser classificado como o “bonzinho” não é bom.
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você.
Um dia saberemos a importância da frase: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”.
Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém, mas não damos valor a isso.
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas aí­ já é tarde demais.
Enfim… um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito naquele momento. Não existe hora certa para dizer o que sentimos se quem estiver te ouvindo não te compreender, não te merecer.
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras…
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."